quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Atenção alunos da 801 do Colégio Estadual Macedo Soares - Estudo Dirigido Primeiro Reinado (1822-1831)


Estudo Dirigido de História 
Tema: PRIMEIRO REINADO (1822-1831)

O período inicial do Império estende-se da Independência do Brasil, em 1822, até a abdicação de Dom Pedro I, em 1831. Dentre as principais medidas que caracterizam o Primeiro Reinado, podemos destacar:

·   Consolidando um Estado Nacional

- Sagração do príncipe D. Pedro como Imperador do país;
- Reconhecimento da Independência do Brasil. O 1º país a reconhecer foram os EUA, com base na Doutrina Monroe (“América para os americanos”) o 2º, o México. Portugal só reconhece a independência mediante pagamento de indenização.
- O Brasil torna-se independente assumindo a dívida externa lusa;
- Convocação da Assembleia Nacional Constituinte, eleita no início de 1823. 

·   Assembleia Nacional Constituinte

         A Assembleia Nacional Constituinte é formada em sua maioria, por deputados do Partido Português e Partido Brasileiro. Estes dois grupos possuem claras divergências entre si, a saber:

- Partido Brasileiro:
· Queria a descentralização (federalismo);
· Queria mais soberania;
· Grupo: Irmãos Andrada (deputados membros da assembléia constituinte).
- Partido Português:
· Queriam maior centralização do poder nas mãos do Imperador (unitarismo).
· Queriam uma legislação mais fraca para fortalecer o poder executivo;
· Grupo: D. Pedro I (Partido luso). 

         Devido a uma forte divergência entre os deputados brasileiros e o soberano, que exigia um poder pessoal superior ao do Legislativo e do Judiciário, a Assembléia é dissolvida em novembro de 1823 (Noite das Agonias). Uma outra constituição é outorgada pelo Imperador – a Constituição de 1824 ou Constituição da Mandioca.

·   Constituição da Mandioca (1824)

- Esta Constituição ficou assim conhecida porque só podia votar os donos de terras. A quantidade de terras, era medida com base na quantidade de mandioca plantada (mandioca era alimento de escravos, ou seja, era baseado na quantidade de escravos). Dessa forma, a aristocracia do Partido Brasileiro (PB) se consolidava no poder; em troca, fez concessões ao Imperador, como concordar que o Executivo ficasse superior ao Legislativo.
- Constituição de 1824 – características: 
- Foi outorgada por D. Pedro I;
- Estabeleceu-se ai 4 poderes: Executivo, Judiciário, Legislativo e Moderador.
- O 4º Poder, o poder Moderador, estava acima dos demais poderes e servia para legitimar as ações do Imperador D. Pedro I, era o poder supremo, absoluto. D. Pedro I reinava, governava e administrava;
-  Voto foi censitário;
- Senado Vitalício: os senadores exerciam o cargo até a morte.
- Unitarismo: O poder central tinha poderes sobre todas as províncias.
- Padroado: direito do Imperador de interferir na igreja.
-  Embora a Constituição de 1824 determine que o regime vigente no país seja liberal, o governo é autoritário. Frequentemente, Dom Pedro impõe sua vontade aos políticos. Esse impasse constante gera um crescente conflito com os liberais, que passam a vê-lo cada vez mais como um governante autoritário. Preocupa também o seu excessivo envolvimento com a política interna portuguesa.
        
·   Confederação do Equador (1824)

- Local: Pernambuco, se espalhando pelo nordeste.
- Líderes:  Manuel Paz Andrade, Frei Caneca e Cipriano Barata. 
- Motivações:  - Contrários ao centralismo do poder nas mãos do Imperador;
                        - Abandono do Nordeste: miséria e fome.
- Características: - Foi um movimento separatista e republicano, queria separar o Nordeste do Brasil e proclamar a República nesse novo país;
                            - Foi liderado pelas elites e camadas médias, mas também contou com o apoio de setores populares.
                             - Inspiração nas idéias liberais, iluministas e da Revolução Francesa.
- Resultados: - O rei agiu rápido e conteve o movimento.
                      - O movimento foi derrotado e os seus líderes foram cruelmente reprimidos.

·   Guerra Cisplatina (1825-1828)

- Conflito: Brasil X Argentina e Uruguai
- Motivo: Disputa pela posse da Banda Oriental, atual Uruguai.
- Antecedentes: Pertencente ao Vice-Reinado do Prata (que se havia tornado independente da Espanha em 1816) o território onde hoje é o atual Uruguai é anexado ao Brasil em 1821, com o nome de Província Cisplatina. Este local, era uma área estratégica para brasileiros e argentinos navegarem pela bacia platina. Buscando recuperar a sua influência na região, os argentinos aliam-se aos patriotas uruguaios que acabam proclamando a independência uruguaia em 1825.
- Reação brasileira: Dom Pedro I manda uma esquadra bloquear a entrada do estuário do rio da Prata. A Argentina responde atacando o litoral sul do Brasil. O imperador brasileiro envia tropas, a fim de sitiar Montevidéu. Em fevereiro de 1827, elas são derrotadas na Batalha do Passo do Rosário
- Intervenção inglesa: Entre 1827 e 1828, enquanto crescem as dificuldades brasileiras, aumenta a intervenção diplomática inglesa. Desejosos de estreitar relações comerciais com mais um país livre, mas dependente, os ingleses apóiam a independência do Uruguai. A posição britânica prevalece, e, em 27 de agosto de 1828, Brasil e Argentina reconhecem a independência do Uruguai. A derrota enfraquece o imperador e fortalece os adversários, que exigem sua renúncia.

·   Abdicação de D. Pedro (1831)

Os problemas gerados pela derrota do Brasil na Guerra da Cisplatina, as dificuldades econômicas, além do posicionamento autoritário do Imperador, acabam gerando insatisfação popular e das elites.
A abdicação de dom Pedro I do trono brasileiro ocorre no dia 7 de abril de 1831. A queda de sua popularidade fica exposta quando é recebido com frieza em Minas Gerais, numa visita que era sua última tentativa de recuperar prestígio político. Neste mesmo período, D. Pedro dissolve o Ministério dos Brasileiros (composto por brasileiros natos) e em seu lugar organiza o Ministério dos Marqueses (composto por elementos do Partido Português) O apoio público dos portugueses que viviam no Rio de Janeiro desencadeara a retaliação dos setores antilusitanistas. Isso ficou mais que claro no episódio da Noite das Garrafadas, quando portugueses e brasileiros se enfrentaram nas ruas do RJ. O imperador tenta reagir aos tumultos, mas termina por desistir ao ver que não tem mais sustentação política. D. João VI morre em Portugal e o trono fica vago, então, D. Pedro I abdica do trono brasileiro a D. Pedro II ( tinha 5 anos na época), para assumir o trono português e se tornar o rei D. Pedro IV português.


domingo, 12 de março de 2017

Colégio Estadual Aurelino Leal (turma:3007)

Estudo Dirigido de História
Tema: Primeira Guerra Mundial (1914-1918)
Professora: Luciana Wollmann

         No início do século XX, alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores, gerou vários conflitos entre as nações e pode ser apontado como a principal causa da Primeira Guerra Mundial.

- Causas da guerra

- Imperialismo: A principal causa da guerra foi a disputa imperialista dos países europeus por novos mercados. A Segunda Revolução Industrial havia substituído as antigas máquinas a vapor por máquinas elétricas, fazendo com que a produção se multiplicasse, sendo necessária assim a conquista de mais mercado consumidor.
- Nacionalismo: O sistema de estados soberanos foi desenvolvido na Europa por volta do século XVII. O nacionalismo ou Patriotismo podem, em parte, ser encarados como uma expressão ideológica popular deste sistema. Para se entender o desenvolvimento do espírito nacionalista na Europa é necessário um estudo aprofundado de cada nação, mas podemos afirmar que foi na Revolução Francesa em 1789 que tais ideais nacionalistas foram mais largamente difundidos.
- Darwinismo Social: Inspirado nas teorias de Charles Darwin e Herbert Spencer, o Darwinismo Social (séc. XIX) buscava aplicar a teoria da evolução das espécies à ordem social, defendendo a existência de "raças" e "nações" “naturalmente” mais fracas e mais fortes. Os darwinistas sociais consideravam o conflito racial e nacional uma necessidade biológica para o progresso, servindo desta maneira, como justificativa para as investidas violentas e racistas nos mercados asiático e africano.
- Rivalidades:

- Inglaterra X Alemanha: Unificada em 1871, a Alemanha passou a produzir produtos industriais melhores e mais baratos do que os ingleses, desalojando este país da posição de potência industrial do mundo – posição que ocupava desde o séc. XVIII. Como a Alemanha não possuía colônias, este país começou uma política agressiva em busca de mercados, desagradando os ingleses.
- França X Alemanha: (revanchismo francês)- Durante o processo de unificação e expansão do território alemão, os franceses foram obrigados a ceder o território de Alsácia-Lorena - região rica em carvão e minério de ferro - aos alemães em 1870. Desde então, foi crescendo entre os franceses um movimento revanchista para recuperar o território cedido e "se vingar" da Alemanha. Outro ponto de rivalidade entre estes países se deu no Marrocos (norte da África) disputado por ambos. Uma conferência internacional decidiu em 1906 ceder o território marroquino à França e uma pequena faixa no sudoeste da África à Alemanha. Descontente com a decisão, a Alemanha promoveu conflitos em 1911 e acabou recebendo da França parte do território do Congo.
Áustria X Sérvia: Nos Bálcãs, região dominada pelo Império Austro-Húngaro, a Sérvia fomentava agitações nacionalistas que ficou conhecida como Pan-eslavismo, pois defendia a união de todos os povos de origem eslava da Europa oriental. Em 1908 a Áustria anexou a Bósnia-Herzegóvina impedindo que os sérvios organizassem a “Grande Sérvia”, que incorporaria as regiões de povos eslavos.
 Áustria X Rússia: Os russos, afastados do Extremo Oriente após a derrota para o Japão em 1905, voltaram às atenções para os Bálcãs, onde a política russa foi de apoio ao Pan-eslavismo. No entanto, a Rússia também tinha pretensões imperialistas na região.
 Alemanha X Rússia: Se deu em torno do controle dos Estreitos de Bósforo e Dardanelos (Turquia). Os alemães desejavam construir uma estrada de ferro Berlim-Bagdá, passando por esta região, desagradando os russos.
- Alianças:
  Em 1907, a Europa já se encontrava dividida em dois blocos político-militares:
 Tríplice Aliança - Alemanha, Itália e Áustria
 Tríplice Entente, com a Inglaterra, França e Rússia.
Enquanto se organizavam em blocos rivais, as principais potências européias lançaram-se numa desenfreada corrida armamentista: adotaram o serviço militar obrigatório, criaram novas armas e passaram a produzir armamento e munição em quantidades cada vez maiores. Era a paz armada.
- Estopim da guerra:
Faltava um incidente para a guerra começar. O incidente ocorreu num domingo, 28 de julho de 1914, em Sarajevo, capital da Bósnia. Nesse dia, o herdeiro do trono austríaco, Francisco Ferdinando, e sua esposa foram assassinados a tiros por um estudante da Bósnia. Em 28 de julho de 1914, a Áustria declarou guerra a Sérvia, dando início à Primeira Guerra Mundial.
- Fases da guerra
Primeira Fase: (1914). Esse período caracterizou-se  por movimentos rápidos envolvendo grandes exércitos. Certo de que venceria a guerra em pouco tempo, o exército alemão invadiu a Bélgica, e  depois de suplantá-la, penetrou no território francês até as proximidades de Paris. Os franceses contra-atacaram e, na Primeira Batalha do Marne, em setembro de 1914, conseguiram deter o avanço alemão.
Segunda Fase: (1915-1916) Na frente ocidental, essa fase foi marcada pela guerra de trincheiras: os exércitos defendiam suas posições utilizando-se de uma extensa rede de trincheiras que eles próprios cavavam. Enquanto isso, na frente oriental, o exército alemão impunha sucessivas derrotas ao mal-treinado e muito mal-armado exército russo. Apesar disso, entretanto, não teve fôlego para conquistar a Rússia. Em 1915, a Itália, que até então se mantivera neutra, traiu a aliança que fizera com a Alemanha e entrou na guerra ao lado da Tríplice Entente, ao receber as garantias territoriais de Trentino, Ístria e Dalmácia, que se encontravam sob domínio austríaco. Ao mesmo tempo que foi se alastrando, o conflito tornou-se cada vez mais trágico. Novas armas, como o canhão de tiro rápido, o gás venenoso, o lança-chamas, o avião e o submarino, faziam um número crescente de vítimas.
Terceira fase: (1917-1918). Em 1917, primeiro ano dessa nova fase, ocorreram dois fatos decisivos para o desfecho da guerra: a entrada dos Estados Unidos no conflito e a saída da Rússia. Os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Inglaterra e da França. Esse apoio tem uma explicação simples: os americanos tinham feitos grandes investimentos nesses países e queriam assegurar o seu retorno. Outras nações também se envolveram na guerra. Turquia e Bulgária juntaram-se à Tríplice Aliança, enquanto Japão, Portugal, Romênia, Grécia, Brasil, Canadá e Argentina colocaram-se ao lado da Entente. A saída da Rússia da guerra está relacionada 
à revolução socialista ocorrida em seu território no final de 1917.
- Conseqüências da Guerra
* Tratado de Versalhes (1918): Foi um tratado de paz assinado pelas potências europeias que encerrou oficialmente a Primeira Guerra Mundial.. O principal ponto do tratado determinava que a Alemanha aceitasse todas as responsabilidades por causar a guerra. Como punição, a Alemanha seria obrigada a:

·   restituir a Alsácia e a Lorena à França;
·   ceder as minas de carvão do Sarre à França por um prazo de 15 anos;
·   ceder suas colônias, submarinos e navios mercantes à Inglaterra, França e Bélgica;
·   pagar aos vencedores, a título de indenização, a fabulosa quantia de 33 bilhões de dólares
·   reduzir seu poderio bélico, ficando proibida de possuir força aérea, de fabricar armas e de ter um exército superior a 100 mil homens.

OBS: Considerando-se humilhados pelo Tratado de Versalhes, os alemães passara a nutrir um ódio dos países que o derrotaram. Este fato será importante para compreendermos os motivos que levaram á Segunda Guerra Mundial.

* Declínio da Europa, que foi duramente atingida pelo conflito.

* Ascensão dos Estados Unidos que saiu da guerra como maior credor do mundo, tornando-se com isso uma das grandes potências mundiais.  

* Crescimento do socialismo e aparecimento de regimes políticos autoritários, como o nazismo e fascismo.

* 14 pontos de Wilson (1919): Foi um plano de paz elaborado pelo presidente Wilson (EUA). Contrário a cobrança de indenização à Alemanha, pois acreditava que este fato servia apenas para desequilibrar a Europa, o plano de paz não foi aceito pelas potências envolvidas na guerra.

* Liga das Nações (1919): Uma assembléia de representantes dos países do mundo, que tinha o objetivo de resolver pacificamente os conflitos do planeta.

* Começa um novo século: Antes da guerra começar, a Europa ainda tinha ares de séc. XIX. Vestidos longos, música erudita, castelos e nobreza ainda faziam parte do cotidiano destes homens e mulheres. Os avanços tecnológicos vieram com a guerra. Os vestidos e cabelos se encurtam, o rádio, o jazz e o cinema passam a fazer parte da vida das pessoas. Junto a tudo isso, a mulher do séc. XX entra para o mercado de trabalho e passa a reivindicar seus direitos.

Exercícios

1)     Associe o Imperialismo com a Primeira Guerra Mundial.
2)     Explique as ideologias que permearam as investidas imperialistas nos continentes africano e asiático, bem como estiveram presentes nos conflitos que acabaram levando á Primeira Guerra Mundial.
3)     Qual era o principal motivo da rivalidade anglo-germânica.
4)     O que foi o revanchismo francês?
5)     Associe as rivalidades entre Áustria e Rússia nos Balcãns e o estopim da Primeira Guerra Mundial.
6)     Explique a rivalidade entre a Rússia e a Alemanha.
7)     Indique os países que compuseram a Tríplice Aliança e Tríplice Entente.
8)     Por que a Primeira Guerra Mundial foi uma “guerra de trincheiras”?
9)     Por que a Rússia saiu do conflito em 1917? Por que o EUA entrou?
10) Indique algumas inovações bélicas decorrentes da corrida armamentista da Primeira Guerra.
11) O que foi o Tratado de Versalhes?
12) Defina: a) 14 pontos de Wilson
             b) Liga das nações
13) Comente sobre algumas mudanças comportamentais que ocorreram no mundo ocidental após o término da 1º Guerra.

14) Associe o Tratado de Versalhes com o crescimento das ideias nazi-fascistas na Alemanha. 

quarta-feira, 18 de março de 2015

Memórias de Campo Grande

Fonte: http://bohimperial.blogspot.com.br/2012/09/historia-de-campo-grande-rj-bol-n02.html

Trabalho de História Oral dos alunos do 6º ano da Escola Municipal Rosária Trotta: entrevista com idosos e antigos moradores do bairro de Campo Grande, no Rio de Janeiro.

terça-feira, 10 de março de 2015

"Os bárbaros"

Desde a Antiguidade, os chamados povos bárbaros circulavam pelo antigo Império Romano. Por vezes de forma amistosa, em outros momentos guerreando contra os romanos, os bárbaros tiveram uma grande participação na formação cultural da Idade Média.

Alunos do 7º ano, postem aqui as suas pesquisas sobre os "Bárbaros". Segue abaixo uma listagem com os principais povos para vocês pesquisarem. Escolha um deles, pesquise e ao final, não deixe de inserir a bibliografia.

Francos
Visigodos
Ostrogodos
Lombardos
Suevos
Vândalos
Saxões
Burgúndios
Celtas
Hunos
Lusitanos
Vikings
Godos,

entre outros...




 

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

A escola que temos, a escola que queremos

Olá alunos e alunas das turmas 1602, 1603 e 1605! Conforme conversamos em sala de aula, este é um espaço para as pesquisas extras da nossa matéria e de troca de ideias sobre a nossa escola.

   

Como primeiro desafio, propus a vocês que refletissem sobre o tema da nossa gincana do ano passado: "A escola que temos, a escola que queremos". Para isso, procurem refletir às seguintes questões abaixo:

1) Sugestões para tornarmos a nossa escola um lugar melhor para aprender e conviver.
2) Como eu posso fazer a minha parte para conquistar a escola que eu quero?

Participem! E não esqueçam de colocar o seu nome e turma na sua postagem.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

TEATRO GREGO



TRAGÉDIAS

ÉDIPO REI
MEDEIA
ANTÍGONA
ELECTRA
ORESTES
AS BACANTES
ORESTIA
AS TROIANAS
PROMETEU ACORRENTADO
OS SETE CONTRA TEBAS
AS SUPLICANTES

COMÉDIAS

AS MULHERES NA ASSEMBLEIA
LISISTRATA
AS NUVENS
AS VESPAS
AS RÃS

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

ÍNDIOS BRASILEIROS

O índio é brasileiro? O índio, deve ficar isolado para manter as suas características ou, assim como qualquer brasileiro deve interagir com a sociedade? Com essas perguntas, iniciamos o nosso debate sobre índios em sala de aula. Em nossa discussão, vimos que além de um profundo desconhecimento sobre os grupos indígenas existentes no país, nutrimos certas noções engessadas sobre eles. O índio, quando vai cursar uma faculdade, se candidatar para um mandato ou participar de algum movimento social para lutar pelos seus direitos, não deixa de ser índio (se assim ele se identificar). 
Bem, inspirada na nossa rica discussão, esta pesquisa extra é sobre os povos indígenas existentes no Brasil antes da chegada dos portugueses.



Na sua pesquisa, você deverá:

1) ESCOLHER UM DOS GRUPOS DEMONSTRADOS NO MAPA ACIMA
2) PESQUISAR A SUA ORIGEM E CARACTERÍSTICAS (LÍNGUA, CRENÇA, OUTROS ASPECTOS SOCIAIS E CULTURAIS, ETC.)
3) ESCREVER COMO ESTE POVO SE ENCONTRA NOS DIAS DE HOJE

OBS: Não esqueça de colocar nome, turma e bibliografia na sua postagem. 

Boa pesquisa!!